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3º post - Escolas de Planejamento | Nosso Tema: {{ AMBIENTAL }}
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Grupo Metropolitana
segunda-feira, 28 de março de 2011
Escola de Planejamento Estratégico Ambiental
1 – O ambiente, apresentando-se à organização como um conjunto de forças gerais, é o agente central no processo de relação de estratégia.
2 – A organização deve responder a essas forças, ou será eliminada.
3 – Assim, a liderança torna-se um elemento passivo para fins de ler o ambiente e garantir uma adaptação adequada pela organização.
4 – As organização acabam se agrupando em nichos distintos do tipo ecológico, posições nas quais permanecem até que os recursos se tornem escassos ou as condições demasiadas perigosas. Então elas morrem..
A Escola Ambiental vem da teoria da Contingencia, que surgiu para se opor as afirmações de conflito da Administração clássica, de que há um jeito melhor para se dirigir uma organização, para o teóricos contingentes tudo irá depender do porte da organização, de sua tecnologia, da sua estabilidade do seu contexto e da hostilidade externa, assim começaram a identificar as dimensões do ambiente responsáveis pelas diferenças nas organizações
MINTZBERG Resumiu essas diferenças em quatro grupos:
1- ESTABILIDADE – Varia de estável a dinâmico, sem regras e com resultados inesperados.
2- COMPLEXIDADE – Varia de simples a complexo. Vale lembrar que um ambiente complexo pode ser transformado num ambiente simples através de racionalização.
3- DIVERSIDADE DE MARCADO: Varia de integrados a diversificados.
4- HOSTILIDADE: Varia de favorável a hostil. A hostilidade e influenciada pela concorrência, pelas relações da organização com sindicatos, governos e outros grupos de recursos.
PESQUISADORES: HANNAM E FREEMAN (1977) A maior expressão da escola Ambiental é a chamada "ecologia da população". Seus seguidores olham as organizações à distância, em termos de comportamento coletivo.
É o ambiente que estabelece os critérios da permanência no mercado. Segundo Hannam, as organizações que tiram o máximo do ambiente são chamadas "especialistas" e enfatizam a eficiência. Aquelas que mantêm reservas estratégicas são chamadas "generalistas" e enfatizam a flexibilidade. VISÃO DOS ECOLOGISTAS Direcionada para as deficiências que ameaçam as organizações: deficiência de ser novo; do envelhecimento; da pequenez; da adolescência (transição entre a infância e maturidade de uma organização).
Hage (1976) afirmou que as organizações escolhem suas restrições e, assim, restringem suas opções.
terça-feira, 22 de março de 2011
REALIDADES DO EFEITO DA TECNOLOGIA NO TRABALHO
A organização na perspectiva sócio-técnica é, em primeira mão, um sistema aberto. Ela interage com o ambiente, é capaz de auto-regulação e possui a propriedade de equifinalidade, ou seja, pode alcançar um mesmo objetivo a partir de diferentes caminhos e usando diferentes cursos. Ela é formada por dois subsistemas: o subsistema técnico – que são as máquinas, equipamentos, etc.- e o subsistema social – que são os indivíduos, seus comportamentos, capacidades, cultura, sentimentos e tudo de humano que o acompanha. O mundo interno dos indivíduos é formado por seus instintos, inconsciente, capacidades inatas, superego, crenças e valores. A relação com o ambiente externo é controlada pelo seu ego ou consciente. Esses indivíduos também apresentam diferenças em termos de necessidades e expectativas. Assim, os modelos e estruturas de trabalho que os motivam não são únicos. Todavia a Escola Sócio-Técnica considera que o comportamento das pessoas face ao trabalho depende da forma de organização deste trabalho e do conteúdo das tarefas a serem executadas, pois o desempenho das tarefas e os sentimentos a elas relacionados – responsabilidade, realização, reconhecimento, etc. – são fundamentais para que o indivíduo retire orgulho e satisfação do seu trabalho
De acordo com PORTER (1985), existem quatro etapas que contribuem para transformar tecnologia em vantagem competitiva a saber:
1. identificação de todas as tecnologias aplicáveis ao negócio;
2. identificação das tecnologias potencialmente relevantes em outros setores industriais;
3. previsão da trajetória provável da mudança tecnológica;
4. envolvimento em pesquisa tecnológica de modo a criar uma massa crítica de conhecimento e pessoas, superior à concorrência.
Impactos da Tecnologia no Trabalho
A intensidade da reação que os trabalhadores podem ter frente à inovação tecnológica pode ser compreendida tendo em vista a análise de dois efeitos individuais causados por este processo:
• Technostress – inabilidade de acompanhar as mudanças, causadas pelo computador, de modo saudável;
• Cyberphobia – medo de computadores e coisas relacionadas a eles.
Em relação as habilidades exigidas para a realização das tarefas, há duas tendências entre os autores pesquisados: para um grupo, as novas tecnologias degradam as funções e os operadores, enquanto que para outro grupo, freqüentemente as habilidades exigidas aumentam a automação.
Uma questão interessante resultante da observação das empresas de alta tecnologia é que elas empregam, proporcionalmente, menos trabalhadores de produção e membros de grupos minoritários do que as fábricas do setor privado em geral. Contudo, o impacto das novas tecnologias, não se restringe às pessoas e a como elas reagem. As pessoas formam grupos de diferentes tipos e pelos mais diversos motivos e esses grupos também sofrem impactos e reagem à tecnologia. No grau mais abrangente de agregação, a empresa, como resultado da reunião de todos os grupos que a compõem, também sofre o impacto da tecnologia e reage a ela. Uma vez que tecnologia é capaz de reduzir o tempo gasto para a realização de uma tarefa, uma análise muito pouco explorada é a discussão sobre a quem pertence o tempo do trabalhador liberado pela utilização de novas tecnologias. Avaliar o impacto da tecnologia é tarefa complicada. Pois as mudanças tecnológicas interagem com, e são afetadas por, alterações nos outputs, padrões de consumo, concorrência internacional e outros fatores; o que abre um enorme leque para que estudos sejam realizados com intuito de melhorar a adequação a estas variáveis.
Vemos através disto os diversos impactos de novas tecnologias, principalmente o da Tecnologia de Informação, sobre o ambiente organizacional de empresas. Nesta análise, considerou-se as relações de poder existentes na organização. Tendo em vista identificar quais os impactos percebidos quando da implantação da Tecnologia de Informação e analisar as influências da Tecnologia de Informação nas relações de poder dentro da organização. Este estudo justifica-se uma vez que a Tecnologia de Informação alterou drasticamente a realização do trabalho, que sua utilização está muito disseminada em diversos ambientes, que além da abrangência de seus impactos ser muito ampla, o poder é visto como elemento capaz de moldar e transformar as organizações, sendo necessário analisá-lo neste contexto.
domingo, 20 de março de 2011
Como as mudanças na tecnologia afetam a vida profissional dos trabalhadores?
sexta-feira, 11 de março de 2011
Linux: descubra qual das várias distribuições é a melhor para você
Para responder as questões e conhecer melhor as plataformas abertas disponíveis é só clicar aqui e acabar com as suas dúvidas.
quarta-feira, 9 de março de 2011
Crescimento Tecnologico Motivando na Educação
A inserção efetiva do uso do computador traria vários benefícios para as pessoas na educação
1. Minimizaria uma possível rejeição ou impacto do individuo no futuro, 2.o uso do PC pode acelerar o processo de aprendizagem e ainda no caso com o uso da internet proporcionar acesso a uma gama maior de informações que estão contidas e compartilhadas na rede.
Fortalensendo as ideias supracitadas com a utilização destas tecnologias podemos criar comunidades virtuais trabalhando com aulas virtuais, Salas de Estudos Virtuais (onde alguém faria uma pergunta a todos daquela espécie de fórum, os mesmos receberiam e responderiam), uma espécie de Biblioteca Eletrônica (onde poderia se disponibilizar fragmentos de livros e citações importantes de grandes escritores, é claro que sem incentivar a pirataria). É evidente que muitos destes exemplos já existem mas infelizmente não foram ainda aplicados.
Contudo esperamos que possamos ter nossa educação no sentido tecnológico semelhante a alguns países de 1º mundo ou que no mínimo ela possa ser levada mais a serio.
"Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se
ensina e como se aprende".
(César Coll)