sexta-feira, 27 de maio de 2011

Grupo Metropolitana



A Empresa
O Grupo Metropolitana Transportes é formado por empresas de transporte urbano de passageiros e de empresas que desenvolvem soluções de tecnologia aplicada ao transporte. São elas a Metropolitana Pernambuco, Metropolitana São Paulo, CRT - Cidade do Recife Transportes, Metropolitana Service Pernambuco, e a Cittati Tecnologia.
Hoje tem cerca de 3.100 funcionários. Mais de 700 veículos operam em aproximadamente 70 linhas de ônibus na cidade de São Paulo e na região metropolitana do Recife. A  cada mês,  realizamos cerca de 12 milhões de viagens.


Tecnologia
A Metropolitana Transportes investe constantemente em tecnologia. Em 2007 foi destaque na Revista INFO como uma das 100 empresas que mais utilizam tecnologia. Duas soluções de alta tecnologia aplicada ao transporte merecem destaque: o Rastreamento da Frota por GPRS e a Monitoração por Câmeras dentro do ônibus.
Rastreamento da Frota por GPS
A maior parte de nossa frota é rastreada pela solução “GOOL System”, desenvolvida pela Citatti. Os controladores de tráfego têm garantida a visualização, em tempo real, de todos os veículos, inclusive os que estão fora de operação. O resultado é mais regularidade e pontualidade nas viagens. No ônibus, o motorista pode operar um terminal digital com monitoramento via GPS que permite grande integração com a central de controle, tanto por texto como por voz. O “GOOL System”, solução para um transporte inteligente, permite maior controle da operação, planejamento e serviço com redução efetivca de custo operacional.


Certificação e Sustentabilidade
A certificação de qualidade ISO 9001, foi conquistada em 2009, com zero de não conformidade e é mantida até os dias atuais.
  O Grupo Metropolitana foi a primeira empresa de transporte coletivo de passageiros do norte e nordeste a conseguir uma certificação de meio ambiente 14001. Essa conquista ocorreu em 2009, mantendo sua certificação até os dias de hoje com zero de não conformidade.



segunda-feira, 28 de março de 2011

Escola de Planejamento Estratégico Ambiental

Escola Ambiental segundo MINTZBERG tem uma formação estratégica como um processo Reativo, e trata do conjunto de forças externas à organização e que os estudiosos chamam de AMBIENTE, nessa geração da estratégia se dar por espelhamento, reagindo como um ambiente que estabelece regras, é posicionada como uma das três forças centrais no processo, ao lado da liderança e da organização, o que nos deixa curioso é saber se os líderes realmente possuem uma opção estratégica em relação ao ambiente externo, em outras escolas diferente da escola do ambiente, também consideram o ambiente externo, porem com conceitos diferentes, a evolução dos estrategistas se deu tanto à aqueles que pertencem à direção da empresa quanto aqueles que descendo a hierarquia se espalhou pela organização, na escola Ambiental, o próprio ambiente externo assume o comando e dita as regras, existem também premissas da ESCOLA AMBIENTAL , elas são:

1 – O ambiente, apresentando-se à organização como um conjunto de forças gerais, é o agente central no processo de relação de estratégia.

2 – A organização deve responder a essas forças, ou será eliminada.

3 – Assim, a liderança torna-se um elemento passivo para fins de ler o ambiente e garantir uma adaptação adequada pela organização.

4 – As organização acabam se agrupando em nichos distintos do tipo ecológico, posições nas quais permanecem até que os recursos se tornem escassos ou as condições demasiadas perigosas. Então elas morrem..
Visão de Contingencia

A Escola Ambiental vem da teoria da Contingencia, que surgiu para se opor as afirmações de conflito da Administração clássica, de que há um jeito melhor para se dirigir uma organização, para o teóricos contingentes tudo irá depender do porte da organização, de sua tecnologia, da sua estabilidade do seu contexto e da hostilidade externa, assim começaram a identificar as dimensões do ambiente responsáveis pelas diferenças nas organizações
MINTZBERG Resumiu essas diferenças em quatro grupos:

1- ESTABILIDADE – Varia de estável a dinâmico, sem regras e com resultados inesperados.

2- COMPLEXIDADE – Varia de simples a complexo. Vale lembrar que um ambiente complexo pode ser transformado num ambiente simples através de racionalização.

3- DIVERSIDADE DE MARCADO: Varia de integrados a diversificados.

4- HOSTILIDADE: Varia de favorável a hostil. A hostilidade e influenciada pela concorrência, pelas relações da organização com sindicatos, governos e outros grupos de recursos.

PESQUISADORES: HANNAM E FREEMAN (1977) A maior expressão da escola Ambiental é a chamada "ecologia da população". Seus seguidores olham as organizações à distância, em termos de comportamento coletivo.
É o ambiente que estabelece os critérios da permanência no mercado. Segundo Hannam, as organizações que tiram o máximo do ambiente são chamadas "especialistas" e enfatizam a eficiência. Aquelas que mantêm reservas estratégicas são chamadas "generalistas" e enfatizam a flexibilidade. VISÃO DOS ECOLOGISTAS Direcionada para as deficiências que ameaçam as organizações: deficiência de ser novo; do envelhecimento; da pequenez; da adolescência (transição entre a infância e maturidade de uma organização).

Hage (1976) afirmou que as organizações escolhem suas restrições e, assim, restringem suas opções.

terça-feira, 22 de março de 2011

REALIDADES DO EFEITO DA TECNOLOGIA NO TRABALHO

A organização na perspectiva sócio-técnica é, em primeira mão, um sistema aberto. Ela interage com o ambiente, é capaz de auto-regulação e possui a propriedade de equifinalidade, ou seja, pode alcançar um mesmo objetivo a partir de diferentes caminhos e usando diferentes cursos. Ela é formada por dois subsistemas: o subsistema técnico – que são as máquinas, equipamentos, etc.- e o subsistema social – que são os indivíduos, seus comportamentos, capacidades, cultura, sentimentos e tudo de humano que o acompanha. O mundo interno dos indivíduos é formado por seus instintos, inconsciente, capacidades inatas, superego, crenças e valores. A relação com o ambiente externo é controlada pelo seu ego ou consciente. Esses indivíduos também apresentam diferenças em termos de necessidades e expectativas. Assim, os modelos e estruturas de trabalho que os motivam não são únicos. Todavia a Escola Sócio-Técnica considera que o comportamento das pessoas face ao trabalho depende da forma de organização deste trabalho e do conteúdo das tarefas a serem executadas, pois o desempenho das tarefas e os sentimentos a elas relacionados – responsabilidade, realização, reconhecimento, etc. – são fundamentais para que o indivíduo retire orgulho e satisfação do seu trabalho

De acordo com PORTER (1985), existem quatro etapas que contribuem para transformar tecnologia em vantagem competitiva a saber:

1. identificação de todas as tecnologias aplicáveis ao negócio;

2. identificação das tecnologias potencialmente relevantes em outros setores industriais;

3. previsão da trajetória provável da mudança tecnológica;

4. envolvimento em pesquisa tecnológica de modo a criar uma massa crítica de conhecimento e pessoas, superior à concorrência.

Impactos da Tecnologia no Trabalho

A intensidade da reação que os trabalhadores podem ter frente à inovação tecnológica pode ser compreendida tendo em vista a análise de dois efeitos individuais causados por este processo:

Technostress – inabilidade de acompanhar as mudanças, causadas pelo computador, de modo saudável;

Cyberphobia – medo de computadores e coisas relacionadas a eles.

Em relação as habilidades exigidas para a realização das tarefas, há duas tendências entre os autores pesquisados: para um grupo, as novas tecnologias degradam as funções e os operadores, enquanto que para outro grupo, freqüentemente as habilidades exigidas aumentam a automação.

Uma questão interessante resultante da observação das empresas de alta tecnologia é que elas empregam, proporcionalmente, menos trabalhadores de produção e membros de grupos minoritários do que as fábricas do setor privado em geral. Contudo, o impacto das novas tecnologias, não se restringe às pessoas e a como elas reagem. As pessoas formam grupos de diferentes tipos e pelos mais diversos motivos e esses grupos também sofrem impactos e reagem à tecnologia. No grau mais abrangente de agregação, a empresa, como resultado da reunião de todos os grupos que a compõem, também sofre o impacto da tecnologia e reage a ela. Uma vez que tecnologia é capaz de reduzir o tempo gasto para a realização de uma tarefa, uma análise muito pouco explorada é a discussão sobre a quem pertence o tempo do trabalhador liberado pela utilização de novas tecnologias. Avaliar o impacto da tecnologia é tarefa complicada. Pois as mudanças tecnológicas interagem com, e são afetadas por, alterações nos outputs, padrões de consumo, concorrência internacional e outros fatores; o que abre um enorme leque para que estudos sejam realizados com intuito de melhorar a adequação a estas variáveis.

Vemos através disto os diversos impactos de novas tecnologias, principalmente o da Tecnologia de Informação, sobre o ambiente organizacional de empresas. Nesta análise, considerou-se as relações de poder existentes na organização. Tendo em vista identificar quais os impactos percebidos quando da implantação da Tecnologia de Informação e analisar as influências da Tecnologia de Informação nas relações de poder dentro da organização. Este estudo justifica-se uma vez que a Tecnologia de Informação alterou drasticamente a realização do trabalho, que sua utilização está muito disseminada em diversos ambientes, que além da abrangência de seus impactos ser muito ampla, o poder é visto como elemento capaz de moldar e transformar as organizações, sendo necessário analisá-lo neste contexto.


domingo, 20 de março de 2011

Como as mudanças na tecnologia afetam a vida profissional dos trabalhadores?


A vida profissional dos trabalhadores estão sendo afetada pelos impactos da tecnologia que crescem a cada dia onde as pessoas estão sendo substituídas por máquinas, as empresas tem a necessidade de mudanças em diminuir custos e com isso causam temor na classe trabalhadora essas mudança são vitais para as empresas ao contrário disto correm o risco de fecharem as portas, porém com esse crescimento da tecnologia tem-se a diminuição dos trabalhadores no mercado de trabalho principalmente os trabalhadores que não tem nenhum tipo de qualificação para manter-se empregado.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Linux: descubra qual das várias distribuições é a melhor para você

Um sistema operacional pago como o Windows pode sair um pouco caro, não é mesmo? Então por que não tentar uma plataforma aberta? Caso você queira se arriscar no universo Linux, mas não sabe por onde começar, vamos dar uma forcinha. O site Linux Distribution Chooser oferece um questionário para ajudar na escolha da melhor versão Linux para você. Como nem todo mundo está acostumado com um sistema operacional diferente do Windows, as perguntas servem justamente para saber o nível de conhecimento que você tem sobre outras plataformas, e também para conhecer quais são suas necessidades no PC.
Para responder as questões e conhecer melhor as plataformas abertas disponíveis é só
clicar aqui e acabar com as suas dúvidas.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Crescimento Tecnologico Motivando na Educação

Vivendo no mundo globalizado , onde os avanços na tecnologia tem sido crescente e desde os primórdios aprendemos que um dos alicerces da sociedade é a educação. Deparamos-nos com um setor educacional ainda muito precário, onde é notório o desinteresse de investimento na educação, quando poderia ser um fator de motivação para o desenvolvimento da tecnologia nesta área.

A inserção efetiva do uso do computador traria vários benefícios para as pessoas na educação
1. Minimizaria uma possível rejeição ou impacto do individuo no futuro, 2.o uso do PC pode acelerar o processo de aprendizagem e ainda no caso com o uso da internet proporcionar acesso a uma gama maior de informações que estão contidas e compartilhadas na rede.

Fortalensendo as ideias supracitadas com a utilização destas tecnologias podemos criar comunidades virtuais trabalhando com aulas virtuais, Salas de Estudos Virtuais (onde alguém faria uma pergunta a todos daquela espécie de fórum, os mesmos receberiam e responderiam), uma espécie de Biblioteca Eletrônica (onde poderia se disponibilizar fragmentos de livros e citações importantes de grandes escritores, é claro que sem incentivar a pirataria). É evidente que muitos destes exemplos já existem mas infelizmente não foram ainda aplicados.

Contudo esperamos que possamos ter nossa educação no sentido tecnológico semelhante a alguns países de 1º mundo ou que no mínimo ela possa ser levada mais a serio.


"Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se
ensina e como se aprende".
(César Coll)

segunda-feira, 7 de março de 2011

Analfabetismos Digital

Hoje venho apimentar mais uma discussão nesse universo tão contraditório, mas também tão gostoso de se falar. Como diferenciar os métodos nos quadros negros e nos bastões de giz dos computadores e suas redes? Acho que é uma resposta um pouco que complexa.
Vamos começar a pensar em saúde, os professores do passado sofriam com problemas respiratórios, tinham até incentivo do governo chamado abono pó de giz, mas como tudo muda começaram a chegar às escolas públicas quadros brancos e suas canetas diminuindo a incidência dos professores ao médico.
Hoje os avanços tecnológicos deixam muito distante alguns itens do passado, estamos numa era de pessoas antenadas, com seus Ipods, Mp3, Notebook, netbook e assim por diante. E onde entra essa disputa do giz e do computador, do livro e da Internet? Quando as escolas públicas que representa no nosso cenário nacional a maior fatia de contribuição na educação de jovens e adultos, não dá subsídios ao professores nem aos alunos, meios pra que esses crescimentos tecnológicos sejam realmente acessível a toda sociedade, dos mais favorecidos aos menos favorecidos.
O governo incentiva a devolução do livro, olhando pelo lado ambiental é importante. Agora imaginem quanto se economiza com essa devolução. Será que investir na tecnologia das escolas com essa parcela não seria uma sugestão a ser pensada? Atualizar os professores não é dando notebooks, é dando treinamento para fazer uso da ferramenta dentro da instituição de ensino. Qualificar o jovem e adulto para que a escola não seja apenas um canal de aprovação, mas gere pessoas mais qualificadas nesse crescimento tecnológico no qual vem crescendo avassaladoramente, onde muitos se tornarão analfabetos digital. Até mesmo aqueles estão para ensinar, lógico que essa parcela é insignificante, mas merece ser mencionada.
Contudo, é bom refletir bastante como podemos contribuir de maneira correta com nossas decisões para que o nosso país não seja também um país cheio de analfabetos digitais.