segunda-feira, 28 de março de 2011

Escola de Planejamento Estratégico Ambiental

Escola Ambiental segundo MINTZBERG tem uma formação estratégica como um processo Reativo, e trata do conjunto de forças externas à organização e que os estudiosos chamam de AMBIENTE, nessa geração da estratégia se dar por espelhamento, reagindo como um ambiente que estabelece regras, é posicionada como uma das três forças centrais no processo, ao lado da liderança e da organização, o que nos deixa curioso é saber se os líderes realmente possuem uma opção estratégica em relação ao ambiente externo, em outras escolas diferente da escola do ambiente, também consideram o ambiente externo, porem com conceitos diferentes, a evolução dos estrategistas se deu tanto à aqueles que pertencem à direção da empresa quanto aqueles que descendo a hierarquia se espalhou pela organização, na escola Ambiental, o próprio ambiente externo assume o comando e dita as regras, existem também premissas da ESCOLA AMBIENTAL , elas são:

1 – O ambiente, apresentando-se à organização como um conjunto de forças gerais, é o agente central no processo de relação de estratégia.

2 – A organização deve responder a essas forças, ou será eliminada.

3 – Assim, a liderança torna-se um elemento passivo para fins de ler o ambiente e garantir uma adaptação adequada pela organização.

4 – As organização acabam se agrupando em nichos distintos do tipo ecológico, posições nas quais permanecem até que os recursos se tornem escassos ou as condições demasiadas perigosas. Então elas morrem..
Visão de Contingencia

A Escola Ambiental vem da teoria da Contingencia, que surgiu para se opor as afirmações de conflito da Administração clássica, de que há um jeito melhor para se dirigir uma organização, para o teóricos contingentes tudo irá depender do porte da organização, de sua tecnologia, da sua estabilidade do seu contexto e da hostilidade externa, assim começaram a identificar as dimensões do ambiente responsáveis pelas diferenças nas organizações
MINTZBERG Resumiu essas diferenças em quatro grupos:

1- ESTABILIDADE – Varia de estável a dinâmico, sem regras e com resultados inesperados.

2- COMPLEXIDADE – Varia de simples a complexo. Vale lembrar que um ambiente complexo pode ser transformado num ambiente simples através de racionalização.

3- DIVERSIDADE DE MARCADO: Varia de integrados a diversificados.

4- HOSTILIDADE: Varia de favorável a hostil. A hostilidade e influenciada pela concorrência, pelas relações da organização com sindicatos, governos e outros grupos de recursos.

PESQUISADORES: HANNAM E FREEMAN (1977) A maior expressão da escola Ambiental é a chamada "ecologia da população". Seus seguidores olham as organizações à distância, em termos de comportamento coletivo.
É o ambiente que estabelece os critérios da permanência no mercado. Segundo Hannam, as organizações que tiram o máximo do ambiente são chamadas "especialistas" e enfatizam a eficiência. Aquelas que mantêm reservas estratégicas são chamadas "generalistas" e enfatizam a flexibilidade. VISÃO DOS ECOLOGISTAS Direcionada para as deficiências que ameaçam as organizações: deficiência de ser novo; do envelhecimento; da pequenez; da adolescência (transição entre a infância e maturidade de uma organização).

Hage (1976) afirmou que as organizações escolhem suas restrições e, assim, restringem suas opções.

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